Na ilusão tem-se a interpretação de um fato concreto pela real distorção da verdade, prejudicando assim o sentido positivo da ocorrência. Não se pode avaliar com precisão essa questão, pois, suas consequências são negativas, sempre negativas.
Um dos antídotos para combater esse estado antes de se instalar é fazer constantemente avaliações e reavaliações dos experimentos projetivos, pois, um experimento muda de comportamento conforme seja observado por uma ou mais pessoas. A relação observador-observado se transforma a todo momento, principalmente no caso de projetores iniciantes que confundem formas pensamentos com criaturas dotadas de razão, ou seja, seres humanos.
Alguns assediadores do mundo extrafísico costumam plasmar formas pensamentos com tal perfeição que realmente parecem ter vida própria. Usando desse artifício conseguem atingir seus objetivos mantendo com isso o domínio da ação em si propriamente dito.
Uma maneira segura do projetor saber quando se trata de uma forma pensamento é perceber que formas pensamentos são destituídas do mecanismo de gerar energia. Portanto, não geram campo magnético.
E qual a maneira segura de conseguir isso?
Existem várias que podem ser empregadas pelo projetor, tais como: vidência de aloscopia, confrontando campo com campo para ver se a forma pensamento resiste ou estendendo a mão à frente. Enfim, esses são alguns exemplos que pode ajudar o projetor quando projetado.
A vidência comum não serve para avaliar uma ocorrência, pois, a visão ordinária tal qual ocorre no corpo físico engana em muito o chamado vidente que fica exposto as evidências apresentadas no momento por uma mente inteligente.
Com a analise da ordem dos fatos é possível atingir um estado tal de clareza perceptiva que o projetor dificilmente cairá na ilusão do erro quando projetado.
