Eis aqui algumas perguntas de um leitor que julguei melhor responde-las no blog para que outras pessoas possam também se servir.
São elas:
1) No último CIPRO lembramos da sua importante participação na fundação do IIPC, como o senhor avalia aquela etapa das suas pesquisas e a etapa atual?
R) Naquela época tal qual agora, procuro o que existe de melhor no momento, ou seja, manter-me informado do que acontece no mundo. Hoje temos a conferência de Copenhague que está chamando atenção do mundo para os problemas que já estamos enfrentando e vamos enfrentar no futuro. Então minhas pesquisas focam sempre o bem do próximo, pois, ele estando bem todos nós também estaremos. Agora, porque não fazermos neste momento o que eu já fazia naquela época no sentido de atuarmos positivamente quando estivermos projetados naqueles líderes para que eles encontrem soluções para o bem comum? Porque não marcamos Copenhague como local alvo para os projetores se encontrarem quando estiverem projetados?
Então veja, não consigo me separar em tempos cronológicos. Para mim o tempo passa e vou me adaptando as situações. Essa é a norma de toda pessoa que pesquisa. O trabalho fica tão fascinante que não consigo dividir em épocas.
2) Quais os principais desafios hoje para a consolidação da Projeciologia como disciplina científica legitimada? De que modo vê a importância desta cientificidade?
R) Um dos principais desafios é justamente vencer o poder temporal da religião que exerce não só domínio nessa área, mas também em outras áres de ensino tradicional. Quanto a importância é justamente confirmar os valores quânticos relacionados a consciência humana. Na verdade, o Universo é consciência e através das disciplinas Projeciologia e Conscienciologia todos vão chegar a essa questão.
No meu livro "As Junos" falo realmente desse assunto, ou seja, da questão não só do Universo físico, mas também dos Universos e suas consciências.
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