Livros Escritos

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Gravidade Extrafísica

No mundo das partículas nem tudo é certeza. Lá, segundo Heisenberg, a incerteza é que domina.
Algumas pessoas me procuram através de emails no sentido de querer saber o motivo de que, ao sair do corpo, o psicossoma costuma afundar na cama e elas irem para baixo ao invés de volitarem.
A questão em tela não está voltada de forma alguma a sugestão religiosa na qual a pessoa está se sentindo pesada pelos seus remorsos. O que acontece nesse caso está relacionado com o peso molecular do psicossoma que pesa setenta gramas em média. E isso apresenta essa variedade gravitacional causando certa instabilidade no corpo em relação a sua locomoção.
A gravidade extrafísica costuma não ter o mesmo peso magnético tal qual acontece com ela nas profundezas da Terra. Quanto mais a pessoa sai fora dos domínios terrestre, mais ela ganha em agilidade do estado de volitação. Ao passo que ao se aprofundar pelo interior da Terra vai deixando sua agilidade inicial, para ser tornar, relativamente, mais dependente de locomoção até chegar a um ponto em que não terá alternativa senão a de andar. Simplesmente andar. Isso está relacionamento com a adensamento das moléculas no psicossoma.
Aqui vai uma observação: para melhor me locomover no plano extrafísico eu criei um GPS extrafísico para facilitar meus deslocamentos. Falo dele no meu livro “As Junos” que será lançado em breve.
A única questão que permanece inalterada e não está sujeita as leis da gravidade extrafísica são as ondas mentais. Isso, utilizando o recurso da telepatia.
Elas atravessam as camadas dos planos e subplanos terrestre, permitindo a livre comunicação entre o projetor e Amparador. No mais, o projetor se torna refém da situação atual e não terá alternativa senão a de jogar com seus próprios meios de conhecimento. Sendo assim, inicialmente, faz-se necessário o recurso de fazer o reconhecimento do local que se encontra. Entretanto, um projetor que atingiu esse estágio de independência extrafísica certamente já passou por diversos programas de treinamento e não se descontrolará ao se deparar com uma situação desse porte.
Um dos recursos empregados por grandes projetores foi o da fé religiosa que eles tinham em suas religiões, tais como: Yvonne Pereira e Eurípides Barsanulfo – espiritismo. Mais Francisco de Assis e Agostinho de Tagaste – cristianismo. Quando projetados, eles sabiam que exercitavam o recurso de estarem conectados aos seus propósitos religiosos. E também nunca deixaram de recorrer ao discernimento.