Livros Escritos

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quarta-feira, 30 de junho de 2010

No Mundo do Quantum

A vocês que seguem este blog, vamos hoje fazer uma viagem a Cidade Do Quantum. É uma rápida viagem onde vocês vão tomar contato com vossas consciências e a maneira de ver como elas reagem naquele mundo.
Hoje vocês serão observadores.
Estamos numa sala e vão se acomodando da melhor maneira possível. Soltem os laços dos pijamas, braços estendidos ou dobrados sobre o peito, fechem os olhos e procurem sentir o ambiente em que estão. Beeeemmmmm calmos vocês vão se soltando, mas sem deixar de manter a sintonia comigo.
Então vamos. Vamos indo. . . indo. . . . indo. . . e logo vocês estão adentrando comigo no Mundo do Quantum.
Estamos num campo como se fosse um imenso quadro de pintura da dimensão de uma parede de residência. Vocês não estranham, mesmo não tendo nada que possa lembrar o mundo físico. Nesse momento passa a nossa frente um homem. Esse homem não registra a nossa presença. Ele segue normalmente pensando no que vai fazer quando chegar ao seu destino.
Seguramente algo lhes diz que vocês vieram desse mundo, por isso não estranham.
A seguir eu mando vocês pensarem numa árvore e a desenhar com seus traços. Vocês obedecem e logo em seguida lá está à árvore a vossa frente. Continuando em nossa viagem eu os levo para visitar uma cidade. Nessa cidade a rotina segue normalmente com as pessoas desempenhando cada uma suas funções.
Paramos à frente de uma oficina e vejo no interior da oficina um pintor de veículos dando os últimos retoques na funilaria do carro, ele pintava o pára lama trazeiro esquerdo. Do ponto que estávamos não dava para ver o trabalho do pintor. Então peço para ele mostrar o serviço. Em seguida aparece o carro à frente de vocês e virado numa posição que vocês possam ver o trabalho. Cada um nota que a tinta era vermelha, cor muito apropriada para um carro esportivo sem capota. Nada há para registrar. Vocês apenas olham e acompanham minhas exposições. Estão calmos, atentos e são disciplinados por natureza.
Após todos conferirem o trabalho o carro se retira passando a frente da oficina e entrando pela porta dos fundos da oficina retornando a posição original.
Em seguida imagino um jornal impresso para vocês lerem. Ele surge no chão bem a frente de vocês. Eu agacho, pego o jornal e vocês começam a ler as notícias do dia. No jornal há uma cena de violência. Uma pessoa matou a outra. Imediatamente surge a vossa frente à cena do crime. O quadro do que aconteceu está justamente ali sem o cadáver da pessoa que morreu embora eu saiba quem foi. Mas, por uma questão de ética não digo quem foi e não permito que vocês vejam. Essa cena é estática, não possui movimentos.
Foleando o jornal vocês se deparam com a notícia de um avião que enfrentava uma tempestade e estava encontrando dificuldade para chegar ao aeroporto. Nesse momento vocês são transportados até o local da cena. Lá chegando notam que o avião sobrevoa a costa marítima. Muito vento, chuva e o perigo iminente dele perder altura e se chocar com as pedras. O mar revolto atesta que realmente o perigo ronda a aeronave. Vocês assistem a cena, mas não participam.
Após o término desses experimentos faço pequena exposição dos fatos e vocês retornam a seus corpos. Após proceder minha interiorização, levanto-me para escrever este experimento e confiro as horas no relógio que marca 04h50min de hoje.
A consideração destes experimentos vem no próximo artigo. Peço a vocês que não façam perguntas por enquanto senão o assunto fica fragmentado. Tenho que me deter para responder as perguntas e não desejo perder a linha seqüencial do experimento.
No texto há situações explicadas por mim em artigos anteriores, vamos ver a percepção individual de cada um, ok?
Até mais. . .