Os comentários que tem sido feitos aqui realmente enriquecem o conteúdo de qualquer blog que visa o esclarecimento das pessoas em geral.
Essa é a primeira parte deste trabalho, ou seja, reunir as pessoas para expor suas idéias e procurar melhorar o sistema trabalho do IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia que há algum tempo, não consegue avançar em propostas inovadoras que complementem o que as pessoas procuram além de seus sistemas religiosos, filosóficos ou até mesmo pessoais para se inteirar de uma dinâmica evolutiva a toda prova.
O importante no momento é seguir essa linha de raciocínio e continuar expondo idéias que no futuro se transformem em modelos para que um dia, essa proposta seja entregue ao CEAEC, a fim de estudo por parte daquela entidade, visando sua modernização e logicamente, aplicação de boa parte do que os senhores irão propor.
Entidade alguma consegue sobreviver dentro dos moldes atuais defendidos pelo CEAEC. E se por um momento ou por outro a freqüência de alunos sugere que está em alta, logo entra novamente em declínio, pois, entre falar, aplicar e realizar o que se propõe existe um caminho a seguir e não é isto que está acontecendo. Então senhores, sintam-se a vontade para expor suas idéias que no futuro serão aproveitadas para o bem do CEAEC, e também das pessoas que buscam um complemento a mais de seus sistemas religiosos e filosóficos.
Quando chegar o momento da entrada na segunda fase uma comissão será formada para analisar as propostas inovadoras que serão apresentadas ao CEAEC, e caberá a eles decidir se querem ou não discutir o assunto. Mas a nossa parte nós vamos fazer.
Livros Escritos

domingo, 20 de fevereiro de 2011
Comunicado
Quero pedir aos colegas que ao fazer seus comentários procurem simplificar ao máximo o significado de TACON,TARES, VERPON, e outros. Ex. VERPON (verdade de ponta)etc.
Isso tem como objetivo facilitar o entendimento das pessoas dos demais segmentos a entender melhor as propostas em tela.
Obrigado pelo atendimento.
Isso tem como objetivo facilitar o entendimento das pessoas dos demais segmentos a entender melhor as propostas em tela.
Obrigado pelo atendimento.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Agradecimentos
Recebi da Ana Cláudia Siqueira mensagem enviada a ela pelas voluntárias da livraria do IIPC do Rio de Janeiro, as colegas Ana Maria Alexandrino e Selma de Chermont, cumprimentando-me pelo meu aniversário.
Realmente fiquei muito emocionado pela lembrança. Não consegui escrever uma linha sequer de agradecimento no momento que recebi a mensagem por estar emocionado. É muito bom ser lembrado.
Elas fazem parte da equipe de realizadores(ras), que nos sucederam. Sem esse pessoal tudo teria ficado apenas nas idéias e propostas. Eles tomaram para si a responsabilidade de colocar em prática tudo que meu grupo desejava que fosse feito e estão trabalhando com afinco.
Notei isso em Belo Horizonte com o pessoal da Daniela, Valéria e Gabriel e acredito que um dia eu ainda possa ir ao Rio de Janeiro agradecer pela lembrança que hoje me honraram.
As vocês garotas, o meu agradecimento e de meus filhos.
Realmente fiquei muito emocionado pela lembrança. Não consegui escrever uma linha sequer de agradecimento no momento que recebi a mensagem por estar emocionado. É muito bom ser lembrado.
Elas fazem parte da equipe de realizadores(ras), que nos sucederam. Sem esse pessoal tudo teria ficado apenas nas idéias e propostas. Eles tomaram para si a responsabilidade de colocar em prática tudo que meu grupo desejava que fosse feito e estão trabalhando com afinco.
Notei isso em Belo Horizonte com o pessoal da Daniela, Valéria e Gabriel e acredito que um dia eu ainda possa ir ao Rio de Janeiro agradecer pela lembrança que hoje me honraram.
As vocês garotas, o meu agradecimento e de meus filhos.
Crítica
Muito se tem falado a respeito desse assunto que é criticar algo relacionado a um trabalho profissional ou acadêmico, ou até mesmo a uma pessoa.
Em tudo e por tudo a crítica sempre exerceu função de corrigir ou sugerir no mínimo uma revisão de conceito até então não percebido por quem está sendo analisado.
No ambiente acadêmico a crítica exerce função importante, faz parte até da história do ensino. No entanto, há em alguns casos que a crítica pode não ser bem vinda tal é o caso dos paranormais, sensitivos ou médiuns.
E por quê?
Qual o diferencial nisso tudo?
Desfrutam os sensitivos alguma prerrogativa nesse sentido que eles não reagem bem às críticas?
Infelizmente até agora ninguém conseguiu desvendar esse mistério do porque os paranormais não gostam de ser criticados.
Empreguei o termo no geral só para chamar atenção daqueles que ao lerem este artigo e acompanhando com atenção, poderão deduzir em melhor escala essa abordagem.
Normalmente a crítica impensada está relacionada ao leitor apressado. Isso em se tratando de algum texto. Por um motivo ou por outro ele confunde o que foi escrito, lançando-se com apetite fora do comum para cima de quem escreveu algo que aparentemente contradiz com sua forma de pensar. Até aí tudo bem.
- Vasco, que coisa é essa de dizer que está tudo bem?
- Como pode ser isso?
- Você não está sendo coerente.
Essas perguntas alguém já pode ter feito antes que eu termine o artigo. Mas, explicando melhor a questão da crítica, o que vale nisso tudo é - a energia - que vem acompanha da crítica.
Todo adulto deve saber que para fazer algum apontamento também é importante se colocar no espaço daquele que está sendo criticado. Sendo assim, ele terá idéia do que está propondo. Depois disso, deve pensar na natureza ou qualidade da energia que acompanha a crítica.
Saber criticar é também saber ensinar.
Quando a crítica é direcionada a um cidadão comum ela tem efeito passageiro. Entretanto, quando ela é mal colocada e direcionada a um paranormal, sensitivo ou médium, aí o conteúdo da questão toma outra direção. O paranormal recebe tudo aquilo em cheio. A sensação é a mesma que uma mulher sente quando está sendo violentada. Principalmente quando a crítica vem de uma pessoa que o paranormal tem total confiança. Aí então tudo azeda.
Quando o paranormal é desenvolvido ele tenta a princípio abrandar a situação, pois, sabe de antemão que não é bom um entrevero envolvendo bioenergia. Ele tenta por todos os meios não piorar a situação. Mas, quando o assunto se alastra, ele não tem alternativa senão a de sufocar a energia que o ameaça colocando em risco sua paz interior.
A situação quando chega nesse ponto, determinados paranormais se apóiam nas leis do Universo que lhe dão toda e qualquer franquia no sentido de se proteger.
E tudo isso por quê?
Justamente porque quem fez a crítica procurou atingir a integridade pessoal de alguém.
Aí então caímos naquela máxima Newtoniana – Toda ação no Universo há sempre uma reação oposta e de igual intensidade. Ou seja, ação e reação.
Quando estudamos assuntos relacionados à vida extrafísica é importante sabermos que não fazemos mais parte de um grupo de pessoas voltadas a outros interesses. Usamos costumeiramente energia e não só a energia pelas letras ganha nova dinâmica, mas também a energia da palavra que unidas, potencializam-se ainda mais. Daí ser importante observar essa questão com muita atenção para não se tornar vítima de si próprio.
Em tudo e por tudo a crítica sempre exerceu função de corrigir ou sugerir no mínimo uma revisão de conceito até então não percebido por quem está sendo analisado.
No ambiente acadêmico a crítica exerce função importante, faz parte até da história do ensino. No entanto, há em alguns casos que a crítica pode não ser bem vinda tal é o caso dos paranormais, sensitivos ou médiuns.
E por quê?
Qual o diferencial nisso tudo?
Desfrutam os sensitivos alguma prerrogativa nesse sentido que eles não reagem bem às críticas?
Infelizmente até agora ninguém conseguiu desvendar esse mistério do porque os paranormais não gostam de ser criticados.
Empreguei o termo no geral só para chamar atenção daqueles que ao lerem este artigo e acompanhando com atenção, poderão deduzir em melhor escala essa abordagem.
Normalmente a crítica impensada está relacionada ao leitor apressado. Isso em se tratando de algum texto. Por um motivo ou por outro ele confunde o que foi escrito, lançando-se com apetite fora do comum para cima de quem escreveu algo que aparentemente contradiz com sua forma de pensar. Até aí tudo bem.
- Vasco, que coisa é essa de dizer que está tudo bem?
- Como pode ser isso?
- Você não está sendo coerente.
Essas perguntas alguém já pode ter feito antes que eu termine o artigo. Mas, explicando melhor a questão da crítica, o que vale nisso tudo é - a energia - que vem acompanha da crítica.
Todo adulto deve saber que para fazer algum apontamento também é importante se colocar no espaço daquele que está sendo criticado. Sendo assim, ele terá idéia do que está propondo. Depois disso, deve pensar na natureza ou qualidade da energia que acompanha a crítica.
Saber criticar é também saber ensinar.
Quando a crítica é direcionada a um cidadão comum ela tem efeito passageiro. Entretanto, quando ela é mal colocada e direcionada a um paranormal, sensitivo ou médium, aí o conteúdo da questão toma outra direção. O paranormal recebe tudo aquilo em cheio. A sensação é a mesma que uma mulher sente quando está sendo violentada. Principalmente quando a crítica vem de uma pessoa que o paranormal tem total confiança. Aí então tudo azeda.
Quando o paranormal é desenvolvido ele tenta a princípio abrandar a situação, pois, sabe de antemão que não é bom um entrevero envolvendo bioenergia. Ele tenta por todos os meios não piorar a situação. Mas, quando o assunto se alastra, ele não tem alternativa senão a de sufocar a energia que o ameaça colocando em risco sua paz interior.
A situação quando chega nesse ponto, determinados paranormais se apóiam nas leis do Universo que lhe dão toda e qualquer franquia no sentido de se proteger.
E tudo isso por quê?
Justamente porque quem fez a crítica procurou atingir a integridade pessoal de alguém.
Aí então caímos naquela máxima Newtoniana – Toda ação no Universo há sempre uma reação oposta e de igual intensidade. Ou seja, ação e reação.
Quando estudamos assuntos relacionados à vida extrafísica é importante sabermos que não fazemos mais parte de um grupo de pessoas voltadas a outros interesses. Usamos costumeiramente energia e não só a energia pelas letras ganha nova dinâmica, mas também a energia da palavra que unidas, potencializam-se ainda mais. Daí ser importante observar essa questão com muita atenção para não se tornar vítima de si próprio.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Agradecimentos
Meus agradecimentos a todos que me enviaram felicidades pelo meu aniversário.
Espero continuar merecendo a amizade e confiança de todos. No entanto, espero que nenhum de vocês abandonem vosso senso crítico.
O meu trabalho no momento versa no sentido de prepará-los para o momento da transição do descarte do corpo físico para o plano extrafísico. É ajudá-los a compreender o estado da Crise da Morte, suas consequências e impactos da consciência no novo corpo, o psicossoma. O ambiente que enfrentarão. A adaptação a um novo corpo e novo ambiente. O que fazer com as energias que acompanha o duplo etérico junto ao psicossoma. As energias que acompanham o corpo físico quando este é depositado no cemitério. A dissolvição das energias que rodeiam o túmulo.
E tudo isso sem que a pessoa deixe sua religião e sua maneira de pensar.
Espero continuar merecendo a amizade e confiança de todos. No entanto, espero que nenhum de vocês abandonem vosso senso crítico.
O meu trabalho no momento versa no sentido de prepará-los para o momento da transição do descarte do corpo físico para o plano extrafísico. É ajudá-los a compreender o estado da Crise da Morte, suas consequências e impactos da consciência no novo corpo, o psicossoma. O ambiente que enfrentarão. A adaptação a um novo corpo e novo ambiente. O que fazer com as energias que acompanha o duplo etérico junto ao psicossoma. As energias que acompanham o corpo físico quando este é depositado no cemitério. A dissolvição das energias que rodeiam o túmulo.
E tudo isso sem que a pessoa deixe sua religião e sua maneira de pensar.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Gravidade
Hoje desejo falar mais uma vez a respeito da gravidade para traçar um paralelo entre meus experimentos e o que vi domingo na TV a respeito da Teoria das Cordas.
Diz essa teoria que a gravidade é mais intensa na superfície que no interior do planeta. A rigor nem tenho condições para discutir isso. No entanto, no que diz respeito ao plano extrafísico não é desse modo que ela se comporta. Lá, a gravidade na superfície do planeta não exerce tanta influência quanto no interior de um planeta (Terra) do plano extrafísico, pois, nas colônias do umbral não se consegue volitar, apenas andar ou se locomover através de veículos propriamente dito.
Então por que essa inversão?
Isso prova que o plano físico e extrafísico diferem em muito de uma questão para outra. Não é exatamente uma réplica tal qual tem sido divulgado por alguns sistemas. Sendo assim, existindo essa diferenciação de bandas (matéria e anti matéria), o plano físico seria exatamente a matéria ou anti matéria?
Digo no meu livro “As Junos” e no “Universo Fractal” que existe um sistema próprio no Universo que tem a premissa de ser reflexivo, termo esse que encontrei para resolver um problema que surgiu e a primeira vista parecia insolúvel. Com o sistema reflexivo tudo se encaixou perfeitamente.
Certa vez recebi a visita de Isaac Newton que me disse para estudar Gravidade Quântica. Bondade dele. Mas, ele disse isso no sentido que eu pudesse avaliar e comparar essa disciplina com meus experimentos, o que entendi perfeitamente. No entanto, utilizando minha sensibilidade tenho conseguido algum progresso nessa área tanto que ele, Isaac Newton, tornou visitar-me recentemente e, viu-me lendo o que havia mandado fazer, depois disso sorriu e foi embora.
Voltando ao assunto da gravidade, qual será então a matriz desses dois universos antagônicos em que de real só pode existir nós mesmos?
Já que tudo veio de uma única explosão e essa explosão foi criando bandas que formaram outros universos, então qual será o primordial, ou seja, aquele universo que posso dizer com absoluta segurança:
Foi daqui que tudo se formou, estou no ponto principal.
Então é difícil de resolver essa questão e mesmo para um projetor consciente habituado a desenvolver trabalhos em sistemas tão controversos, expor com segurança de qual maneira uma pessoa novata em projeção consciente deve se comportar quando projetada é ainda mais conflituoso, pois, não se sabe ao certo qual o nível de consciência interna ou externa a pessoa possui. Explicando melhor: nível interno de consciência – quando a consciência permanece mais tempo no campo físico. Nível externo de consciência – quando a consciência da pessoa permanece mais tempo focalizada no plano extrafísico. Esses são comumente chamados de paranormais.
O ideal nisso tudo não é fechar questão de como se comportam os planos e sim, procurar adaptar-se a eles para que a pessoa, quando estiver viajando por alguns desses planos não se intimidar com suas nuances e deixar que o experimento transcorra sem maiores problemas.
Além de desenvolver a capacidade de rememoração quando projetado, o projetor deve também, sentir-se estimulado a conhecer a estrutura do duplo etérico e todo seu funcionamento para quando morrer, não se sentir violentado e tiver suas energias capturadas por agentes do plano extrafísico.
Este é um dos motivos que digo sempre aqui que, a finalidade deste blog também é educar a pessoa no sentido de conhecer-se melhor no que diz respeito a sua identidade extrafísica. Isto é, quem ela é e o que pode fazer por si mesma.
Tal qual existe no plano físico a psicotrônica física, existe também no extrafísico a pisicotrônica extrafísica.
Diz essa teoria que a gravidade é mais intensa na superfície que no interior do planeta. A rigor nem tenho condições para discutir isso. No entanto, no que diz respeito ao plano extrafísico não é desse modo que ela se comporta. Lá, a gravidade na superfície do planeta não exerce tanta influência quanto no interior de um planeta (Terra) do plano extrafísico, pois, nas colônias do umbral não se consegue volitar, apenas andar ou se locomover através de veículos propriamente dito.
Então por que essa inversão?
Isso prova que o plano físico e extrafísico diferem em muito de uma questão para outra. Não é exatamente uma réplica tal qual tem sido divulgado por alguns sistemas. Sendo assim, existindo essa diferenciação de bandas (matéria e anti matéria), o plano físico seria exatamente a matéria ou anti matéria?
Digo no meu livro “As Junos” e no “Universo Fractal” que existe um sistema próprio no Universo que tem a premissa de ser reflexivo, termo esse que encontrei para resolver um problema que surgiu e a primeira vista parecia insolúvel. Com o sistema reflexivo tudo se encaixou perfeitamente.
Certa vez recebi a visita de Isaac Newton que me disse para estudar Gravidade Quântica. Bondade dele. Mas, ele disse isso no sentido que eu pudesse avaliar e comparar essa disciplina com meus experimentos, o que entendi perfeitamente. No entanto, utilizando minha sensibilidade tenho conseguido algum progresso nessa área tanto que ele, Isaac Newton, tornou visitar-me recentemente e, viu-me lendo o que havia mandado fazer, depois disso sorriu e foi embora.
Voltando ao assunto da gravidade, qual será então a matriz desses dois universos antagônicos em que de real só pode existir nós mesmos?
Já que tudo veio de uma única explosão e essa explosão foi criando bandas que formaram outros universos, então qual será o primordial, ou seja, aquele universo que posso dizer com absoluta segurança:
Foi daqui que tudo se formou, estou no ponto principal.
Então é difícil de resolver essa questão e mesmo para um projetor consciente habituado a desenvolver trabalhos em sistemas tão controversos, expor com segurança de qual maneira uma pessoa novata em projeção consciente deve se comportar quando projetada é ainda mais conflituoso, pois, não se sabe ao certo qual o nível de consciência interna ou externa a pessoa possui. Explicando melhor: nível interno de consciência – quando a consciência permanece mais tempo no campo físico. Nível externo de consciência – quando a consciência da pessoa permanece mais tempo focalizada no plano extrafísico. Esses são comumente chamados de paranormais.
O ideal nisso tudo não é fechar questão de como se comportam os planos e sim, procurar adaptar-se a eles para que a pessoa, quando estiver viajando por alguns desses planos não se intimidar com suas nuances e deixar que o experimento transcorra sem maiores problemas.
Além de desenvolver a capacidade de rememoração quando projetado, o projetor deve também, sentir-se estimulado a conhecer a estrutura do duplo etérico e todo seu funcionamento para quando morrer, não se sentir violentado e tiver suas energias capturadas por agentes do plano extrafísico.
Este é um dos motivos que digo sempre aqui que, a finalidade deste blog também é educar a pessoa no sentido de conhecer-se melhor no que diz respeito a sua identidade extrafísica. Isto é, quem ela é e o que pode fazer por si mesma.
Tal qual existe no plano físico a psicotrônica física, existe também no extrafísico a pisicotrônica extrafísica.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Reserva de Conhecimento
Esta semana eu estava assistindo um filme o e assunto girava em torno de iniciação a ordens marciais.
Em dado momento um dos mestres do discípulo diz que a função do mestre é mostrar o caminho ao discípulo e depois o próprio discípulo fará o seu próprio caminho.
Nada mais sábio essa observação visto que a pessoa que inicia uma jornada que nunca percorreu, necessita pelo menos por algum tempo trilhar o mesmo caminho que antes foi percorrido pelo seu instrutor e depois, fazer sua própria hora, ou realizar a história de sua vida.
Não existe nada ou ninguém no mundo que tenha feito sua própria hora sem ao menos ouvir de alguém algum conselho. E todo trabalho tem sua sequência linear no próprio tempo. Ex. disso é a famosa frase de Newton a R. Hooke numa carta que recebeu de Hooke que dizia que ele (Newton), havia ido mais longe que os demais cientistas. Newton respondeu:
- Se fui mais longe é porque estava apoiado sobre ombros de gigantes.
Principalmente na física existe uma sequência de trabalhos que não se pode fugir dessa máxima de Newton. Em outras áreas também. A rigor não seria o caso de ficar aqui analisando uma por uma, apenas o leitor pode tirar vários exemplos e concluir minhas observações.
A identificação com alguém que nos antecedeu é tão natural quanto à água que segue o curso do rio, e o rio levará a pessoa ao oceano do conhecimento propriamente dito. Na minha vida de paranormal e estudioso eu me identifico com Yvonne Pereira, Elizabeth D’ Esperance e Isaac Newton.
Toda pessoa não é auto suficiente capaz para iniciar uma jornada sem ao menos dar um único passo por onde outros já percorreram. Ninguém inicia algo novo sem ao menos buscar um ponto de referência para avaliar sua própria postura. Isso faz parte da natureza humana em firmar seu próprio pensamento.
De todas as frases que ouvi a respeito de tomada ou retomada de trabalho evolutivo a que mais se distancia da pessoa é aquela que diz: “não acredite em nada do que é dito aqui, etc. . . Osho também diz algo parecido: “tire suas próprias conclusões. . . ” Tinha uma que dizia no Credo do Cristianismo que era dita na missa e eu sempre saia fora dela que era “minha culpa, minha máxima culpa”. E assim por diante.
Certas frases ao invés de estimular a pessoa servem mais como agente bloqueador e não incentivador, visto que a própria pessoa quando busca algo no sentido de aprimorar seus conhecimentos em associações, institutos, espaços esotéricos, etc. ela por si só, já possui discernimento necessário para avaliar o que serve para sua evolução. Sendo assim, sua própria consciência emerge das profundezas de seu ser e indica as possibilidades positivas que ela, a pessoa, possa dar mais um passo em sua evolução. A rigor a consciência em casos assim, avalia e “autoriza” a pessoa a assimilar frases que embasarão o que ela, a consciência, deseja que o indivíduo tenha como referencial.
Prosseguindo na esteira desse assunto no que diz a respeito à reserva de conhecimento, o que vemos hoje é uma total parada nos Estados Diferenciados de Consciência focalizados na projeção consciente.
O primeiro caso de expansão de consciência registrado na história foi o de Ankenaton pai de Tutancâmon. Deste aquele período para os dias de hoje ao invés dessa questão evoluir, regrediu. E hoje vejo que a projeção de corpo mental está praticamente atropelando a projeção de psicossoma. Novas gerações de entidades que estão chegando ao nosso planeta já não fazem mais projeções de psicossoma e sim de corpo mental. Projeções dessa natureza irão automaticamente levar a pessoa a tomar contato com entidades de diferencial planetário de consciência individualizada, mas ligadas a uma única consciência.
As pessoas que ao longo do tempo desde Ankenaton até os dias de hoje que primaram pela reserva de conhecimento, mantendo-os guardados para si, e que por sua vez, receberam esse conhecimento de maneira geral sem qualquer ônus para eles próprios e que, por muitos motivos usaram dessa prerrogativa para enriquecer ou mesmo para outros fins não tão nobres, certamente a expansão desse conhecimento recebido por eles do universo começará reduzir a espiral do conhecimento. Sendo assim, a própria redução da força gravitacional da gravidade bloqueará a pessoa a tal modo que ela em outras vidas futuras poderá vir totalmente cerceada a receber novas informações para serem transmitidas.
O efeito retroativo da energia que outrora se expandiu em riquezas de conhecimento, essa energia no futuro, voltará à pessoa como reação ao efeito não produtivo do sensitivo. E assim, ele entra num carma milenar que irá durar por muito tempo até que toda energia se esgote.
(continua)
Em dado momento um dos mestres do discípulo diz que a função do mestre é mostrar o caminho ao discípulo e depois o próprio discípulo fará o seu próprio caminho.
Nada mais sábio essa observação visto que a pessoa que inicia uma jornada que nunca percorreu, necessita pelo menos por algum tempo trilhar o mesmo caminho que antes foi percorrido pelo seu instrutor e depois, fazer sua própria hora, ou realizar a história de sua vida.
Não existe nada ou ninguém no mundo que tenha feito sua própria hora sem ao menos ouvir de alguém algum conselho. E todo trabalho tem sua sequência linear no próprio tempo. Ex. disso é a famosa frase de Newton a R. Hooke numa carta que recebeu de Hooke que dizia que ele (Newton), havia ido mais longe que os demais cientistas. Newton respondeu:
- Se fui mais longe é porque estava apoiado sobre ombros de gigantes.
Principalmente na física existe uma sequência de trabalhos que não se pode fugir dessa máxima de Newton. Em outras áreas também. A rigor não seria o caso de ficar aqui analisando uma por uma, apenas o leitor pode tirar vários exemplos e concluir minhas observações.
A identificação com alguém que nos antecedeu é tão natural quanto à água que segue o curso do rio, e o rio levará a pessoa ao oceano do conhecimento propriamente dito. Na minha vida de paranormal e estudioso eu me identifico com Yvonne Pereira, Elizabeth D’ Esperance e Isaac Newton.
Toda pessoa não é auto suficiente capaz para iniciar uma jornada sem ao menos dar um único passo por onde outros já percorreram. Ninguém inicia algo novo sem ao menos buscar um ponto de referência para avaliar sua própria postura. Isso faz parte da natureza humana em firmar seu próprio pensamento.
De todas as frases que ouvi a respeito de tomada ou retomada de trabalho evolutivo a que mais se distancia da pessoa é aquela que diz: “não acredite em nada do que é dito aqui, etc. . . Osho também diz algo parecido: “tire suas próprias conclusões. . . ” Tinha uma que dizia no Credo do Cristianismo que era dita na missa e eu sempre saia fora dela que era “minha culpa, minha máxima culpa”. E assim por diante.
Certas frases ao invés de estimular a pessoa servem mais como agente bloqueador e não incentivador, visto que a própria pessoa quando busca algo no sentido de aprimorar seus conhecimentos em associações, institutos, espaços esotéricos, etc. ela por si só, já possui discernimento necessário para avaliar o que serve para sua evolução. Sendo assim, sua própria consciência emerge das profundezas de seu ser e indica as possibilidades positivas que ela, a pessoa, possa dar mais um passo em sua evolução. A rigor a consciência em casos assim, avalia e “autoriza” a pessoa a assimilar frases que embasarão o que ela, a consciência, deseja que o indivíduo tenha como referencial.
Prosseguindo na esteira desse assunto no que diz a respeito à reserva de conhecimento, o que vemos hoje é uma total parada nos Estados Diferenciados de Consciência focalizados na projeção consciente.
O primeiro caso de expansão de consciência registrado na história foi o de Ankenaton pai de Tutancâmon. Deste aquele período para os dias de hoje ao invés dessa questão evoluir, regrediu. E hoje vejo que a projeção de corpo mental está praticamente atropelando a projeção de psicossoma. Novas gerações de entidades que estão chegando ao nosso planeta já não fazem mais projeções de psicossoma e sim de corpo mental. Projeções dessa natureza irão automaticamente levar a pessoa a tomar contato com entidades de diferencial planetário de consciência individualizada, mas ligadas a uma única consciência.
As pessoas que ao longo do tempo desde Ankenaton até os dias de hoje que primaram pela reserva de conhecimento, mantendo-os guardados para si, e que por sua vez, receberam esse conhecimento de maneira geral sem qualquer ônus para eles próprios e que, por muitos motivos usaram dessa prerrogativa para enriquecer ou mesmo para outros fins não tão nobres, certamente a expansão desse conhecimento recebido por eles do universo começará reduzir a espiral do conhecimento. Sendo assim, a própria redução da força gravitacional da gravidade bloqueará a pessoa a tal modo que ela em outras vidas futuras poderá vir totalmente cerceada a receber novas informações para serem transmitidas.
O efeito retroativo da energia que outrora se expandiu em riquezas de conhecimento, essa energia no futuro, voltará à pessoa como reação ao efeito não produtivo do sensitivo. E assim, ele entra num carma milenar que irá durar por muito tempo até que toda energia se esgote.
(continua)
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