No primeiro experimento assim que começo a escalar a montanha e depois volitando, noto que uma penumbra se faz presente.
Adentrando no imóvel vejo apenas fotos dos filhos do homem que foi casado com minha mãe e dos filhos dele. Não vejo foto dela.
Quando ele surge à minha frente noto a mesma pessoa de antes. Porém, eu já não nutria aquele sentimento de revanche em relação a ele por ter aprontado tanto a minha mãe. Para mim, eu sentia apenas sentimento de indiferença. Nada mais que isso.
No segundo experimento ela apresentava outro corpo e com uma pessoa que lhe trazia felicidade. Talvez isso tem relação a outras vidas que tenham vivido.
Agora ele se apresentava tal como é em sua vida extrafísica.
Outro detalhe é o seguinte: por que ela dedica algum tempo com o homem que nunca lhe foi fiel?
Justamente pelo fato dela ter sido sua última esposa na vida intrafísica e ainda possuir laços de ternura que a mantém vigilante em relação aquele homem. Por algum tempo ela faz visitas a ele e espera que encontre alguém para ter novo relacionamento.
Observações: o pessoal que acompanha este blog é também importante que discutam também assuntos que aparentemente não lhes interessa, pois, o que é irrelevante hoje, amanhã pode ser de grande valia. Discutir o que já conhece é chover o molhado.
Livros Escritos

terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Nova Projeção de Consciência Com Minha Mãe
Três dias após a última projeção aconteceu esta que narro logo abaixo.
Desta vez eu estava com ela em outra casa e sentados à mesa, conversávamos. O ambiente era de total descontração. Ela, por sua vez apresentava outra aparência. Estava com mais idade. A seu lado estava outro companheiro. Eles demonstravam total descontração.
Eu por minha vez agia como se nada tivesse acontecido em que eu a vi na última projeção apresentando idade aproximada de vinte e sete anos, tal como a conheci quando estávamos ainda na cidade que nasci.
O ambiente era de total felicidade e brindávamos pelo nosso reencontro numa sala com total luminosidade.
E assim ficamos por algum tempo até que minha consciência resolveu por bem não registrar mais algum fato.
No dia seguinte desperto o físico e vou para o trabalho.
Desta vez eu estava com ela em outra casa e sentados à mesa, conversávamos. O ambiente era de total descontração. Ela, por sua vez apresentava outra aparência. Estava com mais idade. A seu lado estava outro companheiro. Eles demonstravam total descontração.
Eu por minha vez agia como se nada tivesse acontecido em que eu a vi na última projeção apresentando idade aproximada de vinte e sete anos, tal como a conheci quando estávamos ainda na cidade que nasci.
O ambiente era de total felicidade e brindávamos pelo nosso reencontro numa sala com total luminosidade.
E assim ficamos por algum tempo até que minha consciência resolveu por bem não registrar mais algum fato.
No dia seguinte desperto o físico e vou para o trabalho.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Projeções
Ontem 13Nov2011, tive três projeções lúcidas até o despertar. A primeira delas foi com minha mãe desta vida. E outra projeção anteontem também lúcida.
Desde que minha mãe faleceu há aproximadamente dezessete anos e durante um bom tempo não a incomodei, permitindo com isso que ela se restabelecesse. E somente agora comecei procurá-la no sentido de ver se estava bem. Ontem, firmei o pensamento para atingir o objetivo.
Logo após recolher-me ao leito recupero a consciência num plano e a idéia era ir até onde ela estava. No entanto, mesmo sabendo disso, preferi percorrer o caminho de modo natural, isto é, não empregando a volitação.
Eu estava frente a uma cordilheira de montanhas com rochas visivelmente expostas e sobrepostas uma após outra. As rochas tinham espessura do corpo de homem apresentando vãos entre elas. Começando a subir por elas notava que estava escalando uma montanha.
Depois de algum tempo percebi que iria levar muito tempo até para chegar à casa de minha mãe. Então resolvi empregar a volitação, mesmo sabendo que nesse estado perde-se muito detalhe do experimento. Isso porque a volitação é instrumento de transporte rápido para os padrões terrestres. Mas, não havia outra maneira, pois, eu poderia despertar no corpo físico a qualquer momento e isso prejudicaria meu intento.
Subindo em direção a casa logo chego e adentro por uma abertura localizada em determinado ponto da fenda. Estando na sala do imóvel, vejo uma estante e me aproximo. Nela há algumas fotos em porta retratos. Examino e vejo que existem fotos dos filhos do segundo marido de minha mãe e da filha dele.
Percebendo minha presença minha mãe aproxima-se de mim procurando ter contato numa conversa. Entretanto, não demonstra qualquer sentimento aparente ao ver-me. Mas, de apenas de algum conhecido e isso é assim mesmo no plano extrafísico. Lá, determinados laços de afetividade terrestre praticamente não existe.
Ela chegou e começamos a conversar. Tão logo isso aconteceu surge o segundo marido dela que passa por mim sem cumprimentar-me afastando-se em seguida. Tal atitude tem um motivo, nossa relação nunca foi das melhores devido ao ciúme dele em dividir comigo o amor de minha mãe.
Agora já sabendo onde ela está será mais fácil visitá-la e cuidar dela no sentido de não mais a deixar sozinha.
As demais projeções são corriqueiras e não representam algo de interessante que se possa ser avaliado.
Desde que minha mãe faleceu há aproximadamente dezessete anos e durante um bom tempo não a incomodei, permitindo com isso que ela se restabelecesse. E somente agora comecei procurá-la no sentido de ver se estava bem. Ontem, firmei o pensamento para atingir o objetivo.
Logo após recolher-me ao leito recupero a consciência num plano e a idéia era ir até onde ela estava. No entanto, mesmo sabendo disso, preferi percorrer o caminho de modo natural, isto é, não empregando a volitação.
Eu estava frente a uma cordilheira de montanhas com rochas visivelmente expostas e sobrepostas uma após outra. As rochas tinham espessura do corpo de homem apresentando vãos entre elas. Começando a subir por elas notava que estava escalando uma montanha.
Depois de algum tempo percebi que iria levar muito tempo até para chegar à casa de minha mãe. Então resolvi empregar a volitação, mesmo sabendo que nesse estado perde-se muito detalhe do experimento. Isso porque a volitação é instrumento de transporte rápido para os padrões terrestres. Mas, não havia outra maneira, pois, eu poderia despertar no corpo físico a qualquer momento e isso prejudicaria meu intento.
Subindo em direção a casa logo chego e adentro por uma abertura localizada em determinado ponto da fenda. Estando na sala do imóvel, vejo uma estante e me aproximo. Nela há algumas fotos em porta retratos. Examino e vejo que existem fotos dos filhos do segundo marido de minha mãe e da filha dele.
Percebendo minha presença minha mãe aproxima-se de mim procurando ter contato numa conversa. Entretanto, não demonstra qualquer sentimento aparente ao ver-me. Mas, de apenas de algum conhecido e isso é assim mesmo no plano extrafísico. Lá, determinados laços de afetividade terrestre praticamente não existe.
Ela chegou e começamos a conversar. Tão logo isso aconteceu surge o segundo marido dela que passa por mim sem cumprimentar-me afastando-se em seguida. Tal atitude tem um motivo, nossa relação nunca foi das melhores devido ao ciúme dele em dividir comigo o amor de minha mãe.
Agora já sabendo onde ela está será mais fácil visitá-la e cuidar dela no sentido de não mais a deixar sozinha.
As demais projeções são corriqueiras e não representam algo de interessante que se possa ser avaliado.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Projeções
Dentre as projeções que tive esta semana, separei estas que podem ajudar alguém que pesquisa Estados Diferenciados de Consciência.
1 – Na projeção que recebe o título Vivência Extrafísica que desempenho em minha unidade do Corpo de Bombeiros do plano extrafísico, já houve algum progresso no sentido profissional. Não sou mais primeiro sargento, fui promovido a subtenente continuando no comando de uma guarnição de socorro extrafísico, pois, nasci para ser da tropa, isto é, operacional e não burocrata.
2 – Mais a frente em outra projeção, recuperei a consciência junto ao meu filho Sérgio Luís no momento que estávamos visitando Bombinhas em Santa Catarina. Logo percebi que estava projetado.
Na ocasião nós nos encontramos com um grupo de jovens também projetados que praticam surf na região. Eles perguntavam quais eram minhas intenções quando mudar para Bombinhas.
Notei claramente que se tratava de um tipo de jovens guardiões do local que querem preservar aquele paraíso. E quando não gostam da pessoa vão influir na mente da pessoa para não fixar residência em Bombinhas.
3 – Em outra projeção recupero a consciência nas imediações de Araçatuba, cidade onde nasci.
O local onde eu estava era nas proximidades de Guatambu que fica entre Birigui e minha cidade natal. Havia ali, ou estava acontecendo à inauguração de um condomínio extrafísico de rara beleza arquitetônica. Muitas pessoas projetadas andando de um lado para outro e até mesmo entidades do plano extrafísico visitando o local.
Em dado momento, perguntei a um dos empreendedores a importância financeira do investimento feito no local. Ele me disse o valor. Não entendi o quanto da moeda que eles utilizam no plano extrafísico, ou seja, a Unidade Real de Valor. Ele respondeu que traduzindo para o plano físico seria 1 milhão de dólares.
Depois disso saí de lá e fui para Araçatuba. Visitei os lugares onde cresci. Primeiramente fui até a casa onde morei na Rua Tabajara 663. Depois fui ao Colégio Salesiano onde estudei o 3º e 4º. ano e a lembrança não foi das melhores. A seguir fui à casa de minhas amigas S. e G. que eram irmãs. Eu namorava as duas e a gente se dava muito bem.
Elas tinham uma banda e numa de suas apresentações aos domingos no auditório da Rádio Cultura no programa do Bolinha, um cantor vindo de São Paulo apresentou um ritmo novo que se chamava Rock and roll. E assim a geração dos anos sessenta começava a firmar sua posição na história da revolução musical. A rigor, a geração dos anos sessenta foi à melhor premiada com esse evento.
Fui ao colégio Cristiano Olsen. Nesse colégio foi onde eu, S. e G., tiramos nosso diploma de quarto ano primário. Sempre que terminava as aulas nós vínhamos juntos andando pela rua e eu as deixava em casa.
4 – Outra projeção que aconteceu nesta semana foi que recuperei a consciência numa colônia extrafísica nas proximidades da Terra. Eu estava junto com alguns amigos de infância daqui de Santos. O local era como um parque temático em que havia várias modalidades de distração para as entidades daquele plano. Vale dizer que uma das distrações era Bocha que se pronuncia Botcha. Cheguei próximo das pessoas e disse que em Santos alguns indivíduos costumam jogar bocha na barraca de praia. Uma senhora (entidade) que jogava olhou pra mim e deu leve sorriso.
Em seguida, vi uma mesa vazia e ao me dirigir até ela encontrei com o Denis (Pagãozinho) que morava próximo de casa e que me levou para jogar na Portuguesa Santista. Ele havia herdado esse apelido do jogador do Santos chamado Pagão que foi um dos maiores jogadores de época fabulosa do Santos.
Quando me encontrei com Denis eu disse:
- Denis, não morri. Veja, estou com essa idade toda e não morri.
Ele respondeu.
- Eu já estou pensando em voltar e você ainda não morreu. . . .
E começamos a rir.
Denis certamente pelo futebol que praticava chegaria a Seleção Brasileira. Ele morreu em acidente de carro numa noite de sábado para domingo quando descia de carro do Morro Santa Teresinha em companhia de um colega. O motorista perdeu a direção e o veículo se precipitou morro abaixo. Denis morreu naquele acidente. Na ocasião estávamos com dezessete anos de idade.
Quanto a minha situação de jogador de futebol, cheguei a ser titular do gol do sub 17 da Portuguesa Santista. Naquela época não havia essa consciência do jogador profissional que tem agora. Jogávamos por prazer.
E foi nessa época que comecei a cair de vez na solidão, visto que alguns de meus amigos começaram a entrar na droga e a fazer pressão sobre mim para que também participasse das rodinhas do uso da maconha, bolinhas (êxtase de hoje) e consumo de lança perfume com sorvete.
Eu sabia perfeitamente que tais substâncias não fariam bem a minha paranormalidade e me afastei de vez desse grupo de amigos.
1 – Na projeção que recebe o título Vivência Extrafísica que desempenho em minha unidade do Corpo de Bombeiros do plano extrafísico, já houve algum progresso no sentido profissional. Não sou mais primeiro sargento, fui promovido a subtenente continuando no comando de uma guarnição de socorro extrafísico, pois, nasci para ser da tropa, isto é, operacional e não burocrata.
2 – Mais a frente em outra projeção, recuperei a consciência junto ao meu filho Sérgio Luís no momento que estávamos visitando Bombinhas em Santa Catarina. Logo percebi que estava projetado.
Na ocasião nós nos encontramos com um grupo de jovens também projetados que praticam surf na região. Eles perguntavam quais eram minhas intenções quando mudar para Bombinhas.
Notei claramente que se tratava de um tipo de jovens guardiões do local que querem preservar aquele paraíso. E quando não gostam da pessoa vão influir na mente da pessoa para não fixar residência em Bombinhas.
3 – Em outra projeção recupero a consciência nas imediações de Araçatuba, cidade onde nasci.
O local onde eu estava era nas proximidades de Guatambu que fica entre Birigui e minha cidade natal. Havia ali, ou estava acontecendo à inauguração de um condomínio extrafísico de rara beleza arquitetônica. Muitas pessoas projetadas andando de um lado para outro e até mesmo entidades do plano extrafísico visitando o local.
Em dado momento, perguntei a um dos empreendedores a importância financeira do investimento feito no local. Ele me disse o valor. Não entendi o quanto da moeda que eles utilizam no plano extrafísico, ou seja, a Unidade Real de Valor. Ele respondeu que traduzindo para o plano físico seria 1 milhão de dólares.
Depois disso saí de lá e fui para Araçatuba. Visitei os lugares onde cresci. Primeiramente fui até a casa onde morei na Rua Tabajara 663. Depois fui ao Colégio Salesiano onde estudei o 3º e 4º. ano e a lembrança não foi das melhores. A seguir fui à casa de minhas amigas S. e G. que eram irmãs. Eu namorava as duas e a gente se dava muito bem.
Elas tinham uma banda e numa de suas apresentações aos domingos no auditório da Rádio Cultura no programa do Bolinha, um cantor vindo de São Paulo apresentou um ritmo novo que se chamava Rock and roll. E assim a geração dos anos sessenta começava a firmar sua posição na história da revolução musical. A rigor, a geração dos anos sessenta foi à melhor premiada com esse evento.
Fui ao colégio Cristiano Olsen. Nesse colégio foi onde eu, S. e G., tiramos nosso diploma de quarto ano primário. Sempre que terminava as aulas nós vínhamos juntos andando pela rua e eu as deixava em casa.
4 – Outra projeção que aconteceu nesta semana foi que recuperei a consciência numa colônia extrafísica nas proximidades da Terra. Eu estava junto com alguns amigos de infância daqui de Santos. O local era como um parque temático em que havia várias modalidades de distração para as entidades daquele plano. Vale dizer que uma das distrações era Bocha que se pronuncia Botcha. Cheguei próximo das pessoas e disse que em Santos alguns indivíduos costumam jogar bocha na barraca de praia. Uma senhora (entidade) que jogava olhou pra mim e deu leve sorriso.
Em seguida, vi uma mesa vazia e ao me dirigir até ela encontrei com o Denis (Pagãozinho) que morava próximo de casa e que me levou para jogar na Portuguesa Santista. Ele havia herdado esse apelido do jogador do Santos chamado Pagão que foi um dos maiores jogadores de época fabulosa do Santos.
Quando me encontrei com Denis eu disse:
- Denis, não morri. Veja, estou com essa idade toda e não morri.
Ele respondeu.
- Eu já estou pensando em voltar e você ainda não morreu. . . .
E começamos a rir.
Denis certamente pelo futebol que praticava chegaria a Seleção Brasileira. Ele morreu em acidente de carro numa noite de sábado para domingo quando descia de carro do Morro Santa Teresinha em companhia de um colega. O motorista perdeu a direção e o veículo se precipitou morro abaixo. Denis morreu naquele acidente. Na ocasião estávamos com dezessete anos de idade.
Quanto a minha situação de jogador de futebol, cheguei a ser titular do gol do sub 17 da Portuguesa Santista. Naquela época não havia essa consciência do jogador profissional que tem agora. Jogávamos por prazer.
E foi nessa época que comecei a cair de vez na solidão, visto que alguns de meus amigos começaram a entrar na droga e a fazer pressão sobre mim para que também participasse das rodinhas do uso da maconha, bolinhas (êxtase de hoje) e consumo de lança perfume com sorvete.
Eu sabia perfeitamente que tais substâncias não fariam bem a minha paranormalidade e me afastei de vez desse grupo de amigos.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Genética
No www.ig.com.br o que é uma genética bem apurada.
O artigo "Saúde da Mulher" merece ser recomendado.
Quando eu disse aqui que meu grupo se reveza em vidas intrafísicas, é justamente nisso que trabalhamos, ou seja, não só no aprimoramento da nossa genética que não deve ser muito variada para não sofrer interferência de etnias, mas também na questão da sensibilidade do que diz respeito à paranormalidade. Sendo assim, torna mais fácil disciplinar nossas vidas no sentido da direção evolutiva que queremos ou buscamos.
O artigo "Saúde da Mulher" merece ser recomendado.
Quando eu disse aqui que meu grupo se reveza em vidas intrafísicas, é justamente nisso que trabalhamos, ou seja, não só no aprimoramento da nossa genética que não deve ser muito variada para não sofrer interferência de etnias, mas também na questão da sensibilidade do que diz respeito à paranormalidade. Sendo assim, torna mais fácil disciplinar nossas vidas no sentido da direção evolutiva que queremos ou buscamos.
domingo, 30 de outubro de 2011
Projeções de Consciência
Das projeções que tive esta semana e excluindo as que ocorreram na minha unidade extrafísica do corpo de bombeiros. Trago algumas que podem ser do interesse de alguém.
Na noite de 28Out2011, recupero a consciência em meio a uma reunião pública de evangélicos que somavam milhares de pessoas projetadas. De início noto que estou do lado do líder de uma facção de evangélicos que a meu ver conta com o maior número de adeptos no país.
Ele está cercado pelos manifestantes que gritam seu nome e caminha lentamente para um palanque onde fará a pregação. Nessa caminhada lenta em direção ao palanque o caminho é aberto pelos seguranças de sua equipe, e lá estou ao lado dele acompanhando de perto toda situação.
Ao subir ao palanque ele se aproxima de mim dizendo que eu precisava passar para a religião dele, logicamente ocuparia a função de orador ou pastor. Disse que eu seria de Jesus e Deus e, portanto, estaria salvo. Respondi a ele dizendo que se Jesus Cristo e Deus eram do povo, por que eu teria que passar para a religião dele?
O bispo deu uma leve risadinha como se fosse descoberto de suas reais intenções. E completou com um olhar malandro o que eu havia dito para ele.
Foi então que para provocá-lo e saber ainda mais a seu respeito, toquei de leve em seu cotovelo. Ele, ao receber o toque de mão sentiu um desconforto não recombinante com suas energias.
Em seguida, virou se para o público e começou a pregação. Eu por minha vez continuei assistindo o trabalho.
Em questão de contato com religiosos esta semana também tive uma projeção em que recuperei a consciência a frente de uma construção medieval. No local havia um conclave que reuniria cardeais de uma determinada religião cristã.
A formação de um corredor polonês data nota clara que eles passariam por ali e os presentes podiam sentir de perto a proximidade dos cardeais que participavam do conclave. De onde eu estava pude ver passar bem próximo de mim dois deles. A rigor não sei que notaram minha presença, pois, estavam compenetrados no acontecimento.
Na verdade não sei se assisti a reunião devido minha consciência não ter permitido minha rememoração.
Tinha mais outra projeção para contar a vocês, mas esqueci.
Essas e mais outras que ocorreram em minha unidade de bombeiros extrafísicas foram as que aconteceram esta semana.
Um bom almoço a vocês.
Na noite de 28Out2011, recupero a consciência em meio a uma reunião pública de evangélicos que somavam milhares de pessoas projetadas. De início noto que estou do lado do líder de uma facção de evangélicos que a meu ver conta com o maior número de adeptos no país.
Ele está cercado pelos manifestantes que gritam seu nome e caminha lentamente para um palanque onde fará a pregação. Nessa caminhada lenta em direção ao palanque o caminho é aberto pelos seguranças de sua equipe, e lá estou ao lado dele acompanhando de perto toda situação.
Ao subir ao palanque ele se aproxima de mim dizendo que eu precisava passar para a religião dele, logicamente ocuparia a função de orador ou pastor. Disse que eu seria de Jesus e Deus e, portanto, estaria salvo. Respondi a ele dizendo que se Jesus Cristo e Deus eram do povo, por que eu teria que passar para a religião dele?
O bispo deu uma leve risadinha como se fosse descoberto de suas reais intenções. E completou com um olhar malandro o que eu havia dito para ele.
Foi então que para provocá-lo e saber ainda mais a seu respeito, toquei de leve em seu cotovelo. Ele, ao receber o toque de mão sentiu um desconforto não recombinante com suas energias.
Em seguida, virou se para o público e começou a pregação. Eu por minha vez continuei assistindo o trabalho.
Em questão de contato com religiosos esta semana também tive uma projeção em que recuperei a consciência a frente de uma construção medieval. No local havia um conclave que reuniria cardeais de uma determinada religião cristã.
A formação de um corredor polonês data nota clara que eles passariam por ali e os presentes podiam sentir de perto a proximidade dos cardeais que participavam do conclave. De onde eu estava pude ver passar bem próximo de mim dois deles. A rigor não sei que notaram minha presença, pois, estavam compenetrados no acontecimento.
Na verdade não sei se assisti a reunião devido minha consciência não ter permitido minha rememoração.
Tinha mais outra projeção para contar a vocês, mas esqueci.
Essas e mais outras que ocorreram em minha unidade de bombeiros extrafísicas foram as que aconteceram esta semana.
Um bom almoço a vocês.
domingo, 23 de outubro de 2011
Responsabilidade
Revendo a questão das colocações dos colegas notei que tudo isso foi gerado por uma palavra muito usada no plano físico "clones".
Na realidade o que falta no mundo físico são palavras para explicar o que um projetor se depara quando está projetado, pois, descrever vários mundos empregando palavras que conhecemos não é tarefa fácil.
A respeito da colocação do Verissimo que ele havia entendido das bandas invertidas, não é culpa dele, é minha, pois eu afirmei claramente em artigos anteriores que bandas invertidas eram ocupadas por elementos do mal e não é bem assim.
Fica aqui a explicação também que em pesquisa empregando Estados Diferenciados de Consciência, normalmente existe um vai e vem de conceitos até se chegar num ponto imutável. Depois disso, ou resolvida a questão o pesquisador vai explorar outos assuntos.
Quanto ao modo do Verissimo na questão das bandas se expressar que sugere ironia também não vejo maldade nisso. Não me senti atingido e bem sei que não foi essa a intenção dele.
Mais uma vez digo, a responsabilidade foi minha por ter usado o termo "clone" o que não deveria ser empregado por mim.
Grato pela compreensão.
Na realidade o que falta no mundo físico são palavras para explicar o que um projetor se depara quando está projetado, pois, descrever vários mundos empregando palavras que conhecemos não é tarefa fácil.
A respeito da colocação do Verissimo que ele havia entendido das bandas invertidas, não é culpa dele, é minha, pois eu afirmei claramente em artigos anteriores que bandas invertidas eram ocupadas por elementos do mal e não é bem assim.
Fica aqui a explicação também que em pesquisa empregando Estados Diferenciados de Consciência, normalmente existe um vai e vem de conceitos até se chegar num ponto imutável. Depois disso, ou resolvida a questão o pesquisador vai explorar outos assuntos.
Quanto ao modo do Verissimo na questão das bandas se expressar que sugere ironia também não vejo maldade nisso. Não me senti atingido e bem sei que não foi essa a intenção dele.
Mais uma vez digo, a responsabilidade foi minha por ter usado o termo "clone" o que não deveria ser empregado por mim.
Grato pela compreensão.
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