Livros Escritos

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terça-feira, 1 de março de 2011

Compromisso

Ano passado em conversa com um conhecido perguntou por que eu havia entrado nessa de me envolver em certos assuntos.
Acredito que ele deve pensar que só devo postar artigos comuns. E esse não é meu estilo. Não haveria necessidade de fazer um blog e postar assuntos de projeção ou de paranormalidade que todos já conhecem.
Depois ele me disse que na noite anterior teve que tomar remédio para dormir, pois, saiu do ritmo quando lhe disse que no blog não registrava nem 1% por 100% do que precisava escrever. Fiquei sabendo de outro que também não suportou a carga e saiu. No entanto, há aqueles que não só gostam, mas participam dos debates.
A consciência do nosso sentido evolutivo traz a pessoa não só benefícios, mas também a consciência do compromisso assumido no período intermissivo. Já disse aqui que meu compromisso foi aceitar trabalhar no assunto projeção consciente. Que, visava uma abertura no geral para a população, sem barreiras. Teria que vir para desenvolver minha capacidade paranormal e ficar só nesse trabalho. Para isso, foram amortecidas em mim várias capacidades intelectuais que já havia desenvolvido tais como, física, química, biologia, matemática, geologia e poliglota. Funções essas que muito me agrada.
E assim tem sido durante minha vida sempre trabalhando na área da paranormalidade.
Quando comecei a pensar em escrever meu primeiro livro “O Homem de Três Corpos” e a idéia foi ganhando consistência, surgiu um Amparador no meu escritório e perguntou para mim se eu estava consciente das implicações que tal livro causaria. Isto é, implicações extrafísicas.
Respondi que sim, que era consciente de tudo.
Então eles iniciaram os trabalhos na minha separação da minha ex-esposa para que o divórcio corresse bem. Levaram meus filhos para outro extremo da cidade e lá ficaram com a mãe deles. Isso porque, sabiam o que viria a seguir quando o livro fosse publicado.
Lembro-me que por várias vezes a mãe de meus filhos dizia que eu era uma pessoa visada. Realmente ela tinha razão.
Esse foi o compromisso que assumi com ela quando ainda estávamos no plano extrafísico e agora chegara ao final, pois, nosso casamento foi marcado pelo trabalho de divulgação da projeção consciente. Guardo dela a imagem de uma mulher maravilhosa e que meu deu dois filhos fantásticos, verdadeiros amigos. Mas, foi um casamento para melhor compor o trabalho aqui no plano físico.
Escrevi tudo isso para que as pessoas possam saber que compromisso no plano astral não é qualquer coisa que a gente possa dizer que não quer mais. Principalmente no meu caso. É por isso que tenho que levar esse trabalho até o fim. E assim, quando a gente se envolve, principalmente em desavenças de facções posicionadas em ideologias antagônicas tudo ganha nova dimensão e os estilhaços sobram por toda parte.
Quando dois grupos se defrontam visando cada um destruir o outro, nunca o entrevero se restringe somente a eles, sobra também para aqueles que por não estar envolvidos no assunto, enxerga com maior clareza as conseqüências dos atos das pessoas envolvidas no conflito. Principalmente se os grupos defendem idéias religiosas e cientificas. Tem-se assim formada uma cadeia de ódio tão grande que pode levar esse embate para futuras vidas intrafísicas em outros planetas, pois, eles certamente continuarão brigar, são fundamentalistas.
Essas idéias antagônicas se espalham pelo Universo e trarão entidades de outras esferas que se associarão ao embate para agravá-lo ainda mais, tornando-o de difícil solução.
Noite passada fui dormir às 22h00min e ás 23h20min recuperei a consciência no astral fazendo o levantamento de uma região plana para futura habitação de entidades que estão vindo de outro sistema. . .
(continua)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Ao TS

Professor Vasco,
Obrigado pela atenção. Agora eu entendo melhor o assunto.

Quanto à Apometria, vou fazer o que o senhor me indicou.

***
Outro assunto.
Li seus posts sobre Junos e deixei um comentário. Mas como o post é antigo, espero não ter problema se copiar aqui:
"As Junos conectam consciências. Agora qual o princípio que faz a ligação da consciência à matéria? Ou seja, como a matéria "entende" os nossos pensamentos para traduzi-los em formas? Ou ainda, as transições metalsoma-psicossomo-soma são discretas, como entre estados de energia na física quântica, ou existem infinitos intermediários entre eles?

O princípio é através da comunicação binária que é o instrumento universal de comunicação de tudo que existe no Universo.
Na tradução das formas geralmente muito se perde, pois, a mente física é passageira, morre com o corpo físico.
Agora com o advento da Junos surge a possibilidade de ainda haver outros intermediários nas comunicações ente mentes, ou seja, telepatia. Pois, o pensamento é vago, a não ser que no outro extremo exista outra mente conectada a idéia do emissor. Sendo assim, qual o princípio que "banha" e envolve essas comunicações? Por analogia pode ser o mesmo princípio que fala Oparin de um "caldo" universal que envolve tudo que existe no Universo. É possível que sim. E nessa substância primeira as Junos em suas trocas de energia atuam como mensageiras de pensamento.
Sem dúvida que existem infinitos sistemas reguladores no sentido de possibilitar a comunicação mente a mente, a telepatia. Isso com o tempo vai sendo desvendado pela física moderna.
Em Dezembro passado quando estive no CEAEC tentei conversar com o Waldo a respeito desse assunto. Ele fechou questão dizendo que na telepatia só acontece a comunicação mente a mente. E nem perguntou porque eu achava isso. E para não ser indelicado não disse a ele para ler o livro "As Junos" antes de fechar questão no assunto. Não quero que ele perca o tempo dele em ler algo que a priori nem sequer pergunta como funciona o sistema.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Análise do Experimento Anterior

Com relação ao experimento realizado no interior das camadas profundas da Terra, vamos considerar o seguinte:
Por que ocorreu o experimento?
Ele aconteceu devido ao poder (vamos dizer assim) do Reynaldo de saber dirigir a palavra, pois, alguns dias antes ele sugeriu que eu fizesse uma projeção até o interior da Terra. Eu disse a ele que tal projeção é difícil de fazer devido o projetor estar mais familiarizado com as nuances da crosta planetária e não o interior do planeta. Sem que eu soubesse meu inconsciente assimilou o pedido dele e quando menos espero, acontece o evento.
Isso se deve a maneira com que a pessoa expõe um pedido dirigido a um projetor e o Reynaldo tem essa facilidade. Outra pessoa aqui no blog que possui essa mesma aptidão é o Felipe que também utiliza a energia da palavra com primor.
Tais pessoas são importantes num trabalho de técnicas projetivas visto que elas criam ao seu redor uma atmosfera de confiança que possibilitam ao projetor, projetar-se com facilidade e segurança.
Outra questão é a seguinte, e cabe mais particularmente ao projetor, que é averiguar o local que se encontra, isto é, se o ambiente oferece segurança a própria integridade dele para quando se projetar, vir a deixar seu corpo sem maiores preocupações.
Um local que vamos dizer que é saudável é justamente o instituto do Rio de Janeiro. Tenho certeza que lá no Rio se podem realizar projeções de alto nível. Isso mais pelo mérito das moças que lá estão em desejar seguir com o trabalho usando para isso a dedicação. Também gostei muito do pessoal do Gabriel em Belo Horizonte. Lá também é possível avançar com os experimentos.
Enfim, o segredo disso tudo, ou seja, de projeções está no ambiente que é oferecido ao projetor, bem como, na capacidade das pessoas em se agregar visando o trabalho.
Além de pessoas iguais ao Felipe e Reynaldo, o ambiente e as demais pessoas que comporão o trabalho, é importante haver um projetor veterano dirigindo tudo, o seja, “segurando” a barra na questão de energia, até porque o projetor novato ou mediano irá trabalhar na expansão do campo, nas informações do campo, e no campo atuante. Sendo assim, o projetor veterano deve ter conhecimento disso tudo.
Espero que o pessoal entenda minha posição e veja nisso mais um recurso a ser utilizado nos experimentos.
Para o futuro tais experimentos envolvendo principalmente questões de geologia, poderão esses experimentos ser utilizados projetores devidamente preparados para essa finalidade. Vai depender do aparelhamento dos laboratórios com equipes da área. O projetor poderá avaliar a extensão do problema e se não chegar a uma contagem exata de quando o evento ocorrerá vai pelo menos se aproximar dela.
Acredito que no futuro não só o CEAEC estará preparado para desenvolver esse trabalho, mas também as unidades das capitais.

Semana Atípica

Esta semana foi atípica. Além das costumeiras projeções que costumo ter com colegas nas colônias dos bombeiros, localizada próxima a cidade de Peruíbe – SP, ocorreram projeções sem cessar um só instante.
E nesses dias projetei-me de corpo mental recuperando a consciência no interior da Terra. Na ocasião, observava atentamente a postura e movimento das placas tectônicas no chamado Cinturão de Fogo. Notei a princípio a competitividade das placas em se sobrepor umas as outras é visível. No que seria a junção, ou seja, onde elas se encontram, há o ponto de maior conflito devido ao atrito entre as placas. Esse atrito vai causar o princípio que popularmente se chama de efeito dominó, visto que a energia acumulada naquele ponto em relação do que seria hoje um relativo equilíbrio, não mais existirá e quando ocorrer o evento vai liberar uma quantidade fantástica de energia. Em consequência disso toda aquela matéria vai se expandir até o ponto que a energia não mais será suficiente para empurrar a matéria física.
Isso provavelmente ocasionará uma sensível mudança na crosta terrestre que poderá mudar o mapa geográfico do planeta.
Obs. quem desejar maiores explicações acesse o Google digitando Cinturão de Fogo.
Seguindo nesta semana em dado momento, recupero a consciência à frente de Chico Xavier. Eu estava acompanhado de uma projetora que presenciava minha conversa com Chico. Na ocasião eu portava o livro “Instruções Psicofônicas” e dizia a ele que esse livro nós adotávamos nas reuniões de desobsessão que fazíamos em São Carlos – SP, e era muito útil. Dizia eu que os contos de Cruz e Souza realmente contribuíam para a melhora do ambiente antes dos trabalhos. Ele ouvia atentamente e demonstrava estar feliz com o que eu falava.
Posteriormente também nesta semana recupero a consciência não num plano propriamente dito que possui sua dinâmica, mas numa esfera do Universo que todos os eventos ocorridos com a humanidade ficam gravados naquele sistema. E eles ocorrem tal qual aconteceu no plano físico. É na verdade uma cópia do plano físico com sua sistemática de evento cronológico, pessoas, fatos e conseqüências resultantes da própria convivência humana ou até mesmo mudanças climáticas e geográficas em nosso planeta.
Não se trata de um sistema reflexivo tal qual falo de outros sistemas multidimensionais, visto que esses sistemas são por si só, independentes. Nesse ambiente que estive ele gera acontecimentos passados na Terra. Por isso sua dinâmica é um sempre presente relacionado com um passado ocorrido na Terra.
Nesse local eu estava junto a um grupo de judeus que estavam sendo retirados da vida social de um país para serem levados a campos de concentração. Interessante é que eu cheguei a conversar com alguns deles, mas no geral não se tem como interferir e mudar o curso dos acontecimentos.
Também em outro dia desta semana recupero a consciência num plano em que estava frente a uma entidade que exerce a função de dentista no plano extrafísico e logo vai regressar a Terra para mais uma vida intrafísica. Na ocasião eu disse a ela que nunca havia visto os dentes de um espírito e desejava saber como eram os dentes dela (a entidade), ela sorriu e mostrou para mim sua arcaria dentária que era, vamos dizer assim, muito bonita.
E também tive outras projeções nesta semana com meus amigos e colegas de profissão, mas é coisa que não vem a interessar as pessoas aqui, visto que tudo está relacionado ao nosso sistema de trabalho profissional.

Ao Luciano Caldas

Você está fazendo abordagens interessantes.
É só resumir um pouco e está tudo bem, além de evitar neologismos para o público entender melhor o que está dizendo.
A função deste blog é incentivar o debate saudável entre as partes e você faz isso com elegância e bem saber.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

(continuação)

Voltando ao assunto de como não só minha visão é contrária a do Waldo em alguns aspectos. A guerra foi motivada não por motivos econômicos, expansão de território, político ou religioso. Ela foi provocada por razões evolutivas tanto que evolução genética tem sua própria dinâmica, ela segue os parâmetros universais e não dogmáticos de uma região, país ou planeta.
O Waldo ao afirmar que devido à guerra com os saxões eu havia fracionado minha evolução assim o fez baseado numa moral não universal, ou seja, pessoal. Essa moral gera controvérsias que adquirem formato e entendimento diferenciado de uma pessoa para outra. É uma moral indevida, não apropriada para uma pessoa que pensa de outra maneira, principalmente se essa pessoa já conseguiu transpor os limites do entendimento dogmático religioso. Sendo assim, não há como se prender a conceitos pessoais e sim, globais e universais.
Vale dizer que não guardo qualquer resquício de arrependimento diante desse meu passado e também tenho certeza que estou preparado para futuras situações desse porte, seja nesta vida ou em outras que surgirão a minha frente.
Na dinâmica Celta de evolução a mulher participa ativamente da vida em comum dos homens seja nas decisões políticas, domésticas e afetivas. Carinhosa, amorosa e sintonizada aos padrões evolutivos da Natureza ela escolhe o há de melhor para sua prole e gosta de preparar seus filhos para a vida espiritual. Tudo isso sem renunciar ao seu lado “fera” em que quando atacada, responde sem vacilar. Nos filmes “Artur e Avatar” têm a mulher celta exercido essas funções. Num lado a personalidade guerreira, no outro o seu lado espiritual em que ela busca a sintonia com uma árvore que rege a formação sensitiva desse povo.
Na questão social ela desempenha funções mais ligadas à mulher da classe B, não se afiniza com posição social elevada. São líderes de movimentos de valorização da igualdade entre as pessoas. É como se elas estivessem sintonizadas a uma única consciência sendo que elas exercem funções distintas. Realmente esse modelo evolutivo é o que mais se aproxima do modelo que a Terra poderá adotar no futuro. E já existem indícios que isso vai acontecer.
Intuitivamente quando amamenta os filhos, sintoniza-se a vida espiritual protegendo a prole dando de beber a quem tem sede, sede de justiça. Quando faz amor, também se sintoniza com as forças da Natureza e, trocando líquidos com o parceiro brinda o que recebe da vida com o que há de melhor que ela possa oferecer. Enfim, a mulher Celta é a própria expressão do amor e do quanto a Natureza nos ama.

Mulher Celta

Alguns momentos de nossa vida são marcados por intensa magia seja no amor, na vida familiar, etc. E esses momentos são únicos e intransferíveis.
Quando menos se espera eis que acontece aquela sincronicidade combinando e se transformando numa única coisa que marca para sempre aquele momento.
Um desses casos aconteceu comigo quando fui ao Rio de Janeiro em meados da década passada acertar algumas coisas no IIPC. A sede já havia saído da Glória e voltado para Ipanema.
Cheguei tarde da noite na rodoviária e meu encontro com a Dra. Glória seria no dia seguinte. Apanhei o frescão na rodoviária que me levaria até o hotel em Ipanema. Só havia eu de passageiro. O carro contava com música devidamente selecionada. E ia ouvindo e admirando a paisagem carioca.
Quando cheguei a Ipanema, mais precisamente nas ruas Prudente de Morais com Vinicius de Morais, começou a tocar no som do ônibus a música “Garoto Maroto” da Alcione. Então, naquele instante aconteceu a fusão do ambiente musical, o ambiente externo da cidade e a paz com que o motorista conduzia o coletivo. Naquela fração de tempo acontece que energias diversificadas, mas de uma só origem se uniram novamente e tudo se resumiu em um único ambiente que parecia estar extático, mas a leveza de seus movimentos indicava que eu estava vivendo um momento excepcional experimentado por algumas vezes na minha vida. E curti o quanto pude.
Outra situação parecida com essa foi alguns anos antes quando fui ao Rio de Janeiro acompanhar o Waldo num simpósio que aconteceria no Rio Centro.
Hospedei-me na cada dele e no dia seguinte fomos para o simpósio. Passamos por vários lugares e na Barra da Tijuca uma pequena floresta chamou-me atenção. Desliguei-me de tudo e comecei sentindo que estava me desassociando do ambiente físico que estava. A Liza dirigia o carro, o Artur do lado direito ficava sempre na dele e no banco traseiro ia eu e o Waldo.
Senti que a floresta exercia tal influência em mim tal qual muitas florestas. Na realidade, quem estava mais ali não era o Vasco e sim, um homem que viveu na Inglaterra na Idade Média. Com a conexão formada eu voltava a uma vida que tive e que sinto saudade. De uma maneira ou de outra, sentia que uma pessoa que viveu comigo naquela época estava para chegar.
Sentimento não se desfaz e se apaga com o tempo. Ele permanece em nós para sempre.
Não sei dizer por quanto tempo fiquei naquele estado. Quando voltei a mim, olhei para o Waldo. Ele estava sorrindo e disse:
- Estava recordando. . .
Não respondi nada. O meu silêncio era prova que estava mesmo recordando de uma de minhas vidas.
Algum tempo antes disso o Waldo em conversa com minha ex esposa disse que eu havia me envolvido com guerra na Idade Média e que isso deu um nó em minha evolução. Até no assunto guerra ele realmente confirmou o que eu já sabia e guardava isso com muita reserva. No entanto, quanto à questão da guerra haver travado minha evolução não foi isso que ocorreu, muito pelo contrário, possibilitou-me dar enorme passo em minha evolução.
Parece estranho dizer isso. Como pode uma guerra em que morreram milhares de pessoas pode contribuir para alguém evoluir? É possível analisar a questão de conflito entre nações de uma maneira que não seja negativa?
Primeiramente é importante perceber a maneira a guerra foi necessária. E nesse episódio a questão foi o domínio da genética saxônica pela brutalidade a toda prova. Para impor sua genética eles recorreram ao extermínio total de quem estava no caminho. Hoje mudam de tática tal qual nós, os Celtas também mudamos. No presente momento os alemães, holandês, americanos e canadenses disseminam a genética herdada dos saxões. E os Celtas em menor número, localizam-se mais no Brasil tendo passado também pelo Peru. Além de que grande número de mulheres celtas cumpre vidas intrafísicas em outros sistemas mais adiantados.
Possivelmente o trabalho delas em alguns sistemas seja para agregar novas variantes de genética e quando regressarem a Terra disseminará essas variantes.
Hoje os Celtas não fixam mais residência em conglomerados por uma questão de recurso tático para não se tornar presas fáceis. Isso já foi decidido em conclaves fora do corpo.

(continua)