Livros Escritos

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quinta-feira, 3 de março de 2011

O Óbvio é o Simples

Já falei aqui algumas vezes a respeito do Estado Vibracional relacionado à paranormalidade e seus efeitos.
Na vida diária esse estado também traz inconveniências que pode deixar seu praticante em difícil situação caso não mantenha a calma e aliviar o processo a seu favor.
A pessoa consciente ao ler alguma coisa a respeito do Estado Vibracional, acredita que encontrou a maneira de evoluir rapidamente usando para isso menor esforço possível. E não existe tal situação, muito pelo contrário, quanto mais esforço na aplicação desse tipo de exercício mais efeito colateral pode surgir, tais como, inconvenientes causados por distúrbios intestinais devido à energia ficar retina no plexo solar. Ou então, sonolência e falta de atenção caso a energia não retorne a seu estado habitual. Levemente distribuída pelo corpo a energia não deve trazer perturbação quando da pessoa tocar em aparelhos eletro eletrônicos, isso para não ser surpreendido pela queima do aparelho.
E também quando a pessoa não percebe que a energia não segue o mesmo padrão de comportamento diário nos exercícios e a deixará envolvendo ombros e cabeça, vai sentir sonolência e peso nos seios caso seja mulher.
Na questão da projeção consciente o ideal é a pessoa sair projetada sem passar pelo Estado Vibracional, pois, esse logicamente vai acionar o efeito balão que faz a pessoa inflar. E isso, pode causar reverso no estado projetivo e amedrontar a pessoa a não querer mais saber de projeção consciente, pois, sentiu que seu corpo cresceu. E ela, tratando-se de uma situação inusitada, desiste.
Na vida diária o indivíduo não deve ficar forçando estados supranormais, ou seja, estados energéticos que estão além de sua capacidade de tolerância física, pois, o ideal é que ele mantenha uma reserva considerável de energia para enfrentar com relativa paciência os percalços da vida diária, principalmente numa cidade grande tal qual São Paulo e outras em nosso país. Viver no limite das energias leva alguém ao estresse mental e físico. Justamente pelo fato dele não ter reserva de energia em poder recorrer a situações inusitadas.
Trabalhar em cidade grande requer autocontrole acima da média, pois, enfrentar trânsito, metrô, fenômenos atmosféricos e outras coisas mais não são para qualquer um. Agora, imagine tudo isso e mais, preocupando-se em dar conta de fazer exercícios de Estado Vibracional.
E também, seria aconselhável aos alunos que estão pagando o curso de Estado Vibracional que exigem de seus professores sair de seus mosteiros ou habitats, ambientes esses devidamente preparados para eles com arvoredos, campo de repouso com passarinho cantando, ar puro banhando seus corpos e vão ministrar aulas práticas de Estado Vibracional numa favela, numa Praça da Sé ou num hospital da rede pública. São nesses lugares que eu quero ver a eficiência do professor que ministra Estado Vibracional funcionar. Logicamente porque o aluno não vai usar Estado Vibracional ouvindo orquestra sinfônica num festival de inverno em Campos do Jordão. Ele vai ter que pegar no pesado para compensar no que investiu. Afinal de contas, ele não comprou créditos?
Outra coisa será que o exercício para ativar o Estado Vibracional a fim de manter a pessoa “legal” no plano físico, esse exercício e suas implicações, será o mesmo indicado numa cidade litorânea que está no nível do mar em relação ao ser praticado em lugares altíssimos?
Em Santos temos o problema da ATM, sendo que 1 ATM corresponde ao peso de uma tonelada que é carregado pela pessoa em seu ombro diariamente, e esse peso só não esmaga a pessoa porque o corpo humano dispõe de considerável quantidade de líquidos em composição em seu corpo, cerca de 70% a ser considerado.
E no plano extrafísico é aconselhável ativar o Estado Vibracional?
Dependendo da ocasião, nem pensar. Pois, certamente vai atrair mais assediadores e o projetor se tornará presa fácil.
E quando a pessoa morrer quando ela passar para o plano extrafísico o Estado Vibracional vai contribuir para ela se proteger?
Caso for iniciante na questão ou até mesmo veterano se ela não souber que o mais importante no plano extrafísico é, adaptar-se a nova realidade seja ela qual for, vai ter problemas. Enfim, na teoria, dissecar o Estado Vibracional com palavras é o mesmo que a pessoa tentar escalar uma montanha virada para baixo, pois, à medida que a pessoa dá um passo para cima, a montanha mais se distância pelos lados e para frente. E a parte de trás se afunila em conceitos já experimentados pelo estudioso, mas que o está conduzindo a lugar nenhum.
Enfim, quem paga por um curso tem o direito de exigir o retorno e não deixar a responsabilidade de acontecer o evento nos ombros do aluno. Ou então, dar uma DP tal qual se faz em faculdades.