Livros Escritos

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Energia do Amor e Sexo Solitário (continuação)

No tocante a Energia do Amor, ela se dissipa com o passar do tempo?
Será que por mais sintonizado for o casal quando eles morrerem, a energia nunca mais poderá ser utilizada?
Por que muitas pessoas ao dormir saem do corpo físico e vão se encontrar com outro alguém que já viveram a centenas ou milênios de anos e não conseguem viver no intrafísico? Por que não conseguem abrir mão desse amor milenar que os torna Almas Gêmeas?
Primeiramente é importante a pessoa se conhecer. Não foi à toa que escrevi minha vida na infância em que comecei a sentir essa magnífica energia. Então é assim, basicamente a pessoa tem que se conhecer para saber com o que está lidando e avançar no uso dessa energia ou então, impor limites.
De nada adianta o indivíduo dizer que vai se comportar de uma maneira na vida comum e fora do corpo, buscar justamente o oposto.
E qual o agente que impulsiona a projeção do corpo astral ou mental pra fora do corpo físico?
É justamente a consciência. Sim, a consciência que habita o sentido evolutivo de todos nós.
Por quê?
Justamente porque ela não se subordina ao tempo cronológico e psicológico que vivemos no plano físico. Ele é imortal, isso até se fundir a Essência. Essa consciência da consciência em ser consciente de si mesma, é que determina o ritmo da valsa, ou o modus operandi de nosso comportamento sexual fora do corpo físico. Sendo assim, a consciência na área da vida a dois, sempre vai buscar no passado ou até mesmo no futuro aquela outra parte que muito lhe agrada, a Alma Gêmea.
Existem casos e mais casos que as pessoas mesmo estando casadas com casais opostos se encontram no plano extrafísico. Momentaneamente eles não se conhecem.
Nos primeiros encontros, não sendo eles altamente especialistas em reter em suas mentes experimentos nesse sentido, no dia seguinte ao despertarem em seus corpos, mantém uma sensação agradável e bem estar que dura por todo o dia. Com o passar do tempo, logo vem à rememoração. De imediato eles passam a se buscar nos sonos, visto que aqueles “sonhos” são bem vindos e lhes trazem conforto.
Com a evolução do caso as consciências resolvem patrocinar o encontro de ambos no plano físico, e logicamente acaba acontecendo. Daí nada impede que o caso evolua e eles num dia qualquer vão passar a ser um só em suas vidas.
Em casos dessa natureza não existe o agente julgador da consciência em acreditar que esses encontros noturnos são irrealizáveis, visto que a consciência necessita desse impulso para continuar proporcionando criatividade e bem estar aos parceiros. Consequentemente, a consciência anula o sentido crítico reprovativo e atua mais no sentido confluente e determinante da sobrevivência dela própria, a consciência.
Pode ocorrer também das consciências irem buscar em seus arquivos uma vida que aconteceu com o casal quando viveram juntos em alguma parte da Europa, Ásia ou qualquer localidade do mundo. Momentaneamente esses fatos, encontram-se intocados até que em dado momento a própria energia da consciência começa envolvê-los numa situação propícia em dado momento do sono, criando condições do despertar do momento ideal para a deflagração desses encontros, tal qual eu disse acima.
Faça-se então valer o sentido determinante que não existe meio ou instrumento qualquer no estado de vigília que a pessoa possa burlar os encontros.
Com o processo em andamento o casal começa a buscar no passado emoções que os marcaram numa vida passada e, utilizando dessas fortes emoções, possam no futuro, se encontrar. E fundamentados nessas emoções se unirem para uma vida a dois com propósitos evolutivos em comum acordo.
Essa é a questão fundamental dos encontros fora do corpo físico.
Quanto à questão dessa diferenciação de pontos de vistas no tocante ao sexo solitário, isso se deve a questões de culturas visto que na Índia que possui uma etnia definida, é justo haver um consenso nesse sentido. Aqui no Brasil, país que abriga diversas origens de pessoas não vai haver tão cedo uma universalidade nesse sentido devido, devido principalmente às posturas herdadas geneticamente dos brasileiros em relação à de seus ancestrais.
O estímulo do homem é visual. E com os brasileiros não seria diferente. Isso pode ser provado ao colocar um grupo de homens assistindo uma japonesa vestida a caráter e dançando com seus passinhos curtos, uma africana dançando com vestimentas de seu povo de origem e uma pernambucana dançando frevo. Logicamente que os estímulos virão por caminhos diferenciados, mas no total alcançarão uma região do corpo físico dotada de proporcionar prazer aos homens para que aconteça alguma ação nesse sentido.
Isso se deve a questão hormonal e energética, principalmente das mitocôndrias, estímulos masculinos de visão, auditivo, olfativo e degustativo que o homem possui que alimentarão e estimularão a pessoa ao sexo solitário.
O homem não é escravo de si próprio na questão do sexo solitário. O que ele busca antes de tudo é compreender todos os mecanismos que o possibilite a entender melhor esta questão.
A resposta certamente não está num sistema indiano, pois, há guru que já morreu de AIDS, não vai encontrar também no sentido de Duplas Evolutivas porque esse sistema é falho, visto que renega a formação de família e filhos, além de determinar sexo diário a fim de evitar assédio.
Então a resposta virá com o passar do tempo. Até lá homens e mulheres continuarão a praticar sexo solitário e se encontrar fora do corpo para num futuro próximo viver a vida sem preconceitos e com muito amor, isso é o que importa.